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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

As Festas Bíblicas

SOMBRA DAS COISAS QUE ACONTECERIAM

As Festas Bíblicas Do SENHOR (JEOVÁ) com Israel

"...tudo que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito...”

Romanos 15:4

É muito comum entre os evangélicos durante a semana chamada de "santa" ouvirmos as seguintes expressões: – Feliz Páscoa! ou – Vamos comemorar a Páscoa com o culto da ressurreição! ou – A Ceia do Senhor é o memorial da Páscoa!

Mas, Páscoa e ressurreição são a mesma coisa? A Ceia do Senhor é o memorial “cristão” da Páscoa? Essas perguntas são lícitas e devem ser respondidas pelo estudo das Escrituras sobre As Festas Bíblicas do SENHOR (JEOVÁ) com Israel.

As Festas Bíblicas do SENHOR (JEOVÁ) instituídas com Israel são sombras das coisas vindouras e devem ser conhecidas (Colossenses 2:16,17; Romanos 15:4; 2 Timóteo 3:16,17).

As Festas Bíblicas do SENHOR (JEOVÁ) instituídas com Israel são sete e estão divididas em três grupos, que correspondem às três vezes no ano que todo israelita deveria comparecer perante o SENHOR (JEOVÁ) para celebrá-las a ELE (Êxodo 23:14-19; 34:22,23):

GRUPO

COMEMORAÇÃO

Em PORTUGUÊS

em HEBRAICO

1º Grupo

no 1º mês

A Festa da Páscoa

A Festa dos Pães Ázimos

A Festa das Primícias

Pessach

Matzot

Habicurim

2º Grupo

no 3º mês

A Festa das Semanas

Shavuot

3º Grupo

no 7º mês

A Festa das Trombetas

A Festa do Dia da Expiação

A Festa dos Tabernáculos

Shofarot

Yom Kipur

Sucot

Primeiro Grupo

1. A FESTA DA PÁSCOA (PESSACH):

Instituída no Egito quando do Êxodo (Êxodo 12:1–14, 21–51). Cada família, para que seu primogênito não fosse morto, deveria separar no 10º dia um cordeiro, sem defeito, macho de um ano e imolá-lo no 14º dia, passando seu sangue na verga e nos umbrais da porta. Após tê-lo assado no fogo, deveriam comê-lo apressadamente, com lombos cingidos, sapatos nos pés e cajado na mão. A Páscoa seria “juízos sobre os deuses do Egito” (Êxodo 12:12; Números 33: 4) e um memorial da saída do povo de Israel (Êxodo 12:22–27; Deuteronômio 16:1, 2). Essas condições nunca mais se repetiram. A Páscoa era Festa de um só dia – 14º de Nisan ou Abibe (Março/Abril), o primeiro mês, na época da primavera (Levítico 23:5; Deuteronômio 16:1–7). Sua característica era a imolação do cordeiro entre as duas tardes ou à tardinha ou no crepúsculo da tarde.

Esta Festa tipificava

A morte do MESSIAS, como remidor – o cordeiro do ETERNO, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29; 1 Pedro 1:18–21). Esta Festa cumpriu-se com a morte do MESSIAS (1 Coríntios 5:7,8).

2. A FESTA DOS PÃES ÁZIMOS (MATZOT)

Instituída também no Egito quando do Êxodo (Êxodo 12:15-20; Levítico 23:6–8). Era uma Festa de sete dias –de 15 a 21 de Nisan ou Abibe (Março/Abril)–, comemorada em seguida à Páscoa. Os israelitas durante os sete dias da Festa deveriam comer somente pães ázimos, isto é, pães sem fermento. Deveriam também comer ázimos no dia 14 à tardinha (Êxodo 12:18; 13:4–9). Não podiam fazer trabalho algum.

Esta Festa tipificava:

1º) A humanidade perfeita (sem pecado) do MESSIAS (Hebreus 4:14–16; 1 Pedro 2:21–24 (aspecto já cumprido);

2º) A posição de santidade (aspecto já cumprido) e o modo de vida do crente no MESSIAS (1 Coríntios 5:7,8; 10:16,17).

3. A FESTA DAS PRIMÍCIAS (HABICURIM)

Levítico 23:9–15. Os israelitas deveriam, quando entrassem na terra de Canaã, trazer o molho das primícias da sega para ser movido pelo sacerdote perante o SENHOR (JEOVÁ). Era Festa de um só dia, o seguinte ao sábado semanal dentro da Festa dos Pães Ázimos. Junto com o molho deveriam oferecer um cordeiro sem defeito como holocausto, a oferta de cereais (Levítico 2:14–16) e a oferta de libação. Interessante notar que não há mais instruções sobre esta Festa.

Esta Festa tipificava

A ressurreição do MESSIAS (1 Coríntios 15:20–23). O MESSIAS comparou-se com o grão de trigo que caindo na terra, morre para produzir muito fruto (João 12:24). Portanto, a ressurreição do MESSIAS, cumprimento da Festa (Mateus 27:62–28:20; 1 Coríntios 15:16–23), é garantia de uma grande colheita – a ressurreição dos SEUS (Isaías 26:19,20; 1 Coríntios 15:13,14,16–28; 1 Tessalonicenses. 4:13–18; Apocalipse 20:4).

Resumo do 1º Grupo das Festas

1º) As Festas da Páscoa, dos Ázimos e das Primícias são do SENHOR (JEOVÁ) e foram instituídas com Israel.

2º) O cumprimento "Feliz Páscoa!" é inadequado porque Páscoa tipificava a morte do MESSIAS, "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", que não é nada feliz ou agradável.

3º) Páscoa (tipo da morte do MESSIAS) não é Primícias (tipo da ressurreição do MESSIAS). São festas diferentes.

4º) A Ceia do Senhor foi instituída como memorial do selo do Novo Pacto (Aliança) prometido a Israel (leia o artigo), antes que a Páscoa fosse cumprida com e na morte do MESSIAS.

5º) A Ceia do Senhor é memorial da morte do MESSIAS e não da saída do povo de Israel do Egito (Páscoa).

Segundo Grupo

4. A FESTA DAS SEMANAS (SHAVUOT)

Era a segunda das três vezes que todo homem de Israel deveria apresentar-se perante Deus e era chamada de A FESTA DAS SEMANAS ou DAS PRIMÍCIAS DA SEGA (Êxodo 23:16,17; 34:22-24). Era Festa de um só dia, havia santa convocação e o trabalho servil era proibido. Ocorria 50 dias após Primícias (Habicurim) no 3º mês –SIVAN - Maio/Junho– (Levítico 23:15–22; Números 28:26–31). O nome desta Festa em grego é PENTECOSTE, que significa simplesmente cinqüenta. Da colheita realizada eram feitos dois pães com fermento de 2/10 de efa de flor de farinha. Junto com esses pães deveriam ser oferecidos holocaustos (7 cordeiros de um ano, sem defeito, 1 novilho e 2 carneiros), ofertas de cereais e de libação, um bode como oferta pelo pecado e dois cordeiros como oferta de sacrifícios pacíficos. Essas ofertas eram para o sustento de Arão e seus filhos (Números 18:8–13,30,31; Deuteronômio 18:1–5). O sacerdote movia esses pães no lugar estabelecido por Deus (Deuteronômio 12:1–19; Isaías 18:1–10).

Esta Festa tipificava

O início da formação de um CORPO, que seria composto por judeus e gentios pecadores (com fermento), que creriam no MESSIAS como seu CORDEIRO PASCAL (Efésios 2:11–3:12). Esse organismo é chamado nas Escrituras de Igreja de Deus, o Corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12–31) e começou a ser formado na Festa de Pentecoste ou DAS SEMANAS que se cumpriu 53 dias após o cumprimento da Festa da Páscoa –a morte do MESSIAS– e também 50 dias após o cumprimento da Festa das Primícias –a ressurreição do MESSIAS– (Atos 2:1–43).

Terceiro Grupo

5. A FESTA DAS TROMBETAS (SHOFAROT)

A lua foi criada pelo ETERNO para marcar os tempos e as estações do ano (Gênesis 1:14; Salmos 104:19; 136:8,9). No mês lunar, a lua nova sempre ocorre no primeiro dia do mês. A lua nova era importante para fixar as datas das FESTAS FIXAS, era estabelecida por observação pessoal e comunicada aos que moravam longe através de sonido de trombetas ou por fogueiras acesas nos montes. A lua nova do 7º mês (Tishri ou Etanim – set /out), por ser a sétima repetição de tempo, tornava-se shabat (descanso solene) e era designada A FESTA DAS TROMBETAS. Era festa de um só dia –o 1º dia do sétimo mês, dia de descanso solene e de santa convocação– e o trabalho servil era proibido (Levítico 23:23–25). As orientações para as trombetas e seus toques encontram-se registradas em Números 10:1–10. Na FESTA DAS TROMBETAS (Shofarot) deveriam ser apresentados: holocausto, oferta de manjares ou cereais, oferta pelo pecado, além do holocausto do mês e sua oferta de cereais com suas libações (Números 28:1–6; 29:1–6). Ocorria após um intervalo de mais de três meses sem Festa alguma. Sugere o “intervalo” entre a 1ª e a 2ª vindas do MESSIAS. Após o cativeiro, A FESTA DAS TROMBETAS passou a ser designada pelos israelitas de ROSH HASHANÁ (Cabeça do Ano), o início do ANO NOVO (civil).

Esta Festa tipifica

A Festa das Trombetas (Shofarot) não teve o seu antítipo na História: é futura. Esta Festa tipifica, simultaneamente:

1º) O futuro despertar dos eleitos de Israel para o arrependimento e conversão nacionais, pelo “trombetear” do Evangelho do Reino pelos 144.000 israelitas (Mateus 23:37–39; 24:14-31; Apocalipse 7:1–8);

2º) O início do juízo da Tribulação para os gentios ou nações (Apocalipse 6:1–19:21);

3º) O Arrebatamento da Igreja – Corpo de Cristo (1 Coríntios 15:50–58; 1 Tessalonicenses 4:13–18).

6. A FESTA DO DIA DA EXPIAÇÃO (YOM KIPUR)

Era Festa de um só dia, o 10º dia do sétimo mês (Tishri ou Etanim – set/out). Em relação aos sacerdotes era o dia no qual o sumo sacerdote deveria entrar no LUGAR SANTO no Tabernáculo, tendo já oferecido oferta pelo seu pecado. Depois teria que escolher dois bodes dos quais um seria oferecido como oferta pelo pecado da nação de Israel e o outro enviado ao deserto. Com o sangue do bode imolado por expiação do pecado de Israel, o sumo sacerdote deveria entrar no SANTO DOS SANTOS (Levítico 16:1–34). Em relação ao povo de Israel esse dia era shabat (descanso) e dia de santa convocação. Os israelitas deveriam afligir as almas (jejum), oferecer oferta queimada ao SENHOR. O trabalho era proibido. Quem assim não fizesse deveria ser extirpado do povo (Levítico 16:29–31; Números 29:7–11). O povo de Israel, como nação, não reconheceu e aceitou o MESSIAS como o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29; Lucas 19:28–44), muito pelo contrário, o rejeitou (Mateus 27:11–26; João 19:14,15).

Esta Festa tipifica

Tanto na profecia do Antigo Testamento como na do Novo Testamento, o futuro dia, após o cumprimento da FESTA DAS TROMBETAS, em que o MESSIAS desviará de Jacó as impiedades, em virtude do Seu sacrifício do Calvário, quando o remanescente de Israel, sobrevivente da Tribulação, “olhando para aquele a quem traspassaram”, aceitar a ETERNA REDENÇÃO ou o “KIPUR” ETERNO, já provido no e pelo MESSIAS (Zacarias 12:10; 14:1–9; Mateus 23:37–39; Lucas 21:25–28; Apocalipse 16:12–15; 19:11–21).

7. A FESTA DOS TABERNÁCULOS (SUCOT)

Instituída cerca de noventa dias após o Êxodo do Egito (Êxodo 19:1). Chamada de FESTA DA COLHEITA e seria a terceira das três vezes que os homens de Israel apareceriam diante do SENHOR (Êxodo 23:14-19) no lugar estabelecido por Deus - Siló, no Templo (Js. 18: 1-10; 1 Samuel 1:3,24; 2 Crônicas 3:1; 6:6; 7:12; Jeremias 7:1-14).

Era Festa de sete dias - de 15 a 21 de Tishri ou Etanim (SET/OUT), o sétimo mês. Os dias 15, 21 e 22 eram de santa convocação. Durante esses sete dias da FESTA, deveriam oferecer ofertas queimadas (Números 29:12–40). No dia 15 os israelitas deveriam pegar o fruto de árvores formosas e folhas de palmeiras, ramos de árvores frondosas, para com elas construírem as cabanas onde morariam durante os sete dias da Festa. Deveriam alegrar-se perante JEOVÁ, lembrando-se de que habitaram em cabanas quando Israel foi tirado do Egito (Levítico 23:33–36, 39–43). No Ano da Remissão, na FESTA DOS TABERNÁCULOS, deveria ser lida a Lei para que o povo de Israel tivesse cuidado em cumpri-la (Deuteronômio 31:9–13).

Só há um registro de comemoração dessa Festa desde a entrada na Terra Prometida até o cativeiro babilônico, quando houve a dedicação do Templo por Salomão (1 Reis 8:1-66; 2 Crônicas 5:1–14; 7: 8–10; 8:12,13). Após o cativeiro babilônico houve a comemoração dessa Festa, sob a liderança de Esdras (Esdras 3:1–6) e de Neemias (Neemias 8:13–18).

Quando os discípulos viram o MESSIAS transfigurado desejaram fazer cabanas - sucot (Mateus 16:24–17:13). O SENHOR JESUS foi reconhecido como o MESSIAS, perdoou a mulher adúltera, afirmou ser a “luz do mundo”, a “porta”, o “bom pastor”, o “EU SOU” e curou o cego de nascença, durante a comemoração de uma FESTA DOS TABERNÁCULOS (João 7:1–10:21).

No Ano 70 de nossa era, o Templo foi destruído pelo general Tito e o povo de Israel foi disperso para todas as nações porque não reconheceu o tempo de sua visitação (Lucas 19:41–44), isto é, não reconheceu e mais, rejeitou o MESSIAS. Portanto, sem o MESSIAS presente, sem o Templo para que possam apresentar os sacrifícios, sem o povo de Israel convertido ao MESSIAS, na terra prometida a Abraão, Isaque e Jacó, que na sua maioria ainda continua disperso e na incredulidade em relação ao MESSIAS, não há condições para a comemoração dessa Festa segundo a determinação do ETERNO nas Escrituras. Logo, o cumprimento dessa Festa é ainda futuro e ela tipifica:

1º) O REINO MESSIÂNICO - o futuro período quando, após o cumprimento da FESTA DAS TROMBETAS e da FESTA DO DIA DA EXPIAÇÃO, o MESSIAS estará reinando pessoal e fisicamente, com todos os ressuscitados - crentes do Antigo Testamento, da Igreja e os mártires da Tribulação, sobre o remanescente do povo de Israel e das nações (gentios), sobreviventes da Tribulação e convertidos ao MESSIAS, e o Templo será reconstruído. Dessa maneira haverá a celebração dessa Festa ao MESSIAS (Isaías 24:23–27:13; Zacarias 14:1–21; Apocalipse 20:1–6);

2º) No futuro, após o REINO MESSIÂNICO, O NOVO CÉU E A NOVA TERRA, ou O REINO DE DEUS ou O REINO ETERNO (1 Coríntios 15:20–28; Apocalipse 21: 1–8).

Resumo Geral

Pudemos verificar pelo estudo das Escrituras sobre as Festas que compõem os três grupos que:

1) A Festa da Páscoa (Pessach) tipificava a morte do MESSIAS, como remidor – o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29; 1 Pedro 1:18–21). Esta Festa cumpriu-se com a morte do MESSIAS (1 Coríntios 5:7,8).

2) A Festa dos Pães Ázimos (Matzot) tipificava:

1º) A humanidade perfeita (sem pecado) do MESSIAS (Hebreus 4:14-16; 1 Pedro 2:21-24 (aspecto já cumprido);

2º) A posição de santidade (aspecto já cumprido) e o modo de vida do crente no MESSIAS (1 Coríntios 5:7,8; 10:16,17).

3) A Festa das Primícias (Habicurim) tipificava a ressurreição do MESSIAS. Esta Festa cumpriu-se com a ressurreição do MESSIAS (Mateus 27:62 a 28:20; 1 Coríntios 15:16-23), que comparou-se com o grão de trigo que, caindo na terra, morre para produzir muito fruto (João 12:24).

4) A Festa das Semanas (Shavuot) tipificava o início da formação de um CORPO, que seria composto por judeus e gentios pecadores (com fermento) que creriam no MESSIAS como seu CORDEIRO PASCAL (Efésios 2:11 a 3:12). Esse organismo é chamado nas Escrituras de Igreja de Deus, o Corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12–31). Esta Festa, cujo nome em grego é PENTECOSTE, cumpriu-se 53 dias após o cumprimento da Festa da Páscoa –a morte do MESSIAS– e também 50 dias após o cumprimento da Festa das Primícias –a ressurreição do MESSIAS– (Atos 2:1–43).

5) A Festa das Trombetas (Shofarot) não teve o seu antítipo na História: é futura. Esta Festa tipifica, simultaneamente:

1º) O futuro despertar dos eleitos de Israel para o arrependimento e conversão nacionais, pelo “trombetear” do Evangelho do Reino pelos 144.000 israelitas (Mateus 23:37–39; 24:14–31; Apocalipse 7:1–8);

2º) O início do juízo da Tribulação para os gentios ou nações (Apocalipse 6:1–19:21);

3º) O Arrebatamento da Igreja – Corpo de Cristo (1 Coríntios 15:50–58; 1 Tessalonicenses 4:13–18).

6) A Festa do Dia da Expiação (Yom Kipur). Esta Festa tipifica, tanto na profecia do Antigo Testamento como na do Novo Testamento, o futuro dia, após o cumprimento da FESTA DAS TROMBETAS, em que o MESSIAS desviará de Jacó as impiedades, em virtude do Seu sacrifício do Calvário, quando o remanescente de Israel, sobrevivente da Tribulação, “olhando para aquele a quem traspassaram”, aceitar a ETERNA REDENÇÃO ou o “KIPUR” ETERNO, já provido no e pelo MESSIAS (Zacarias 12:10; 14: 1- 9; Mateus 23:37–39; Lucas 21:25–28; Apocalipse 16:12–15; 19:11–21).

7) A Festa dos Tabernáculos (Sucot) . o cumprimento dessa Festa é ainda futuro e ela tipifica:

1º) O REINO MESSIÂNICO – o futuro período quando, após o cumprimento da FESTA DAS TROMBETAS e da FESTA DO DIA DA EXPIAÇÃO, o MESSIAS estará reinando pessoal e fisicamente, com todos os ressuscitados - crentes do Antigo Testamento, da Igreja e os mártires da Tribulação, sobre o remanescente do povo de Israel e das nações (gentios), sobreviventes da Tribulação e convertidos ao MESSIAS, e o Templo será reconstruído. Dessa maneira haverá a celebração dessa Festa ao MESSIAS (Is. 24:23 a 27:13; Zc. 14: 1-21; Apocalipse 20: 1- 6);

2º) No futuro, após o REINO MESSIÂNICO, O NOVO CÉU E A NOVA TERRA, ou O REINO DE DEUS ou O REINO ETERNO (1 Coríntios 15:20–28; Apocalipse 21:1–8).

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